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Ana Julia Travia

Ana Julia Travia é formada no curso superior do Audiovisual pela ECA, USP. Dirigiu os curtas “Outras” (2017), selecionado para mostra foco do 21º Mostra de Cinema de Tiradentes, o curta “SAMPLE” (2018) e o videoclipe “O que se cala” (2018) da Elza Soares . Também montou os curta-metragens “Eu só queria que você dissesse” (2016), “Peripatético” (2017), vencedor do prêmio do júri no 50º Festival de Brasília, “Mato Adentro” (2018) e “Você tem olhos tristes” (2020), vencedor de melhor montagem no 48º Festival de Cinema de Gramado. Como roteirista teve projetos selecionados no LABEX Curta Kinoforum em 2017, na 3ª edição do NetLabTv na categoria social vídeo e venceu o primeiro prêmio Diadorim de bolsa de estudos do Projeto Paradiso. Atualmente, trabalha como roteirista, diretora e editora freelancer e faz parte do coletivo de artistas negros, Legítima Defesa.

Angelo Defanti

Angelo Defanti nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1983. Atua como diretor, roteirista e produtor. Dirigiu seis curtas-metragens, dentre eles, “Borá” (2017), “Um dia” (2015) e “Feijoada completa” (2012). Em 2015, lançou o documentário “Meia Hora e as manchetes que viram manchete”. Em 2016, dirigiu os dez episódios da série “HQ – Edição especial”, para a HBO Brasil. Como produtor executivo, trabalhou em “Alemão”, de José Eduardo Belmonte que, transformado em série de TV, foi indicado ao Emmy Internacional. Integrou os núcleos criativos contemplados pela Ancine/FSA da RT Features, da Coala Filmes, da Glaz Entretenimento e da Sobretudo Produção, sua produtora, onde coordena o desenvolvimento de projetos. Recentemente, assinou o roteiro da série “O Caso Evandro”, na Globoplay. Em 2022, lançará  seu primeiro longa-metragem como diretor e roteirista, “O clube dos anjos”, baseado no romance de Luis Fernando Verissimo, com produção da Sobretudo, Dezenove Som e Imagens, Ukbar Filmes e Warner Bros.

Bruno Ribeiro

Bruno Ribeiro estudou Cinema e Audiovisual na Universidade Federal Fluminense – UFF e é autor e roteirista da Rede Globo. Teve o seu primeiro curta, “Pele Suja Minha Carne” (2016), entre os 10 Melhores do Voto Popular no 28º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. O trabalho circulou no Brasil e exterior e conquistou vários outros prêmios de Melhor Filme e Montagem. Seu segundo curta-metragem, “BR3”, também recebeu diversos prêmios, como o especial do Júri no 25º Festival de Cinema de Vitória e o de Melhor Direção na 18ª Goiânia Mostra Curtas, além de ter sido exibido em eventos internacionais como o Festival Internacional de Cinema de Roterdã – IFFR. Seu mais recente curta-metragem, “Manhã de domingo”, recebeu o  Urso de Prata no Festival de Berlim 2022.

Clarice Siqueira

Clarice Siqueira é roteirista. Graduanda em Cinema e Audiovisual na Universidade de Fortaleza (UNIFOR).  Escreveu curtas durante seu percurso na universidade, incluindo a versão curta-metragem do projeto “O Homem no Teto”, em finalização. Criou e dirigiu o projeto de formação “Mesa de Roteiros” em que acompanhava e auxiliava alunos de cinema, no início da universidade, a terem seus primeiros contatos com o roteiro e os ofícios de contação de histórias.

Eduardo Serrano

Após ter concluído seu mestrado em montagem na National Film School (NFTS)/ Royal College of Art na Inglaterra, Eduardo Serrano partiu para construir sua carreia em Recife. Trabalhou numa série de curtas e longas de animações, documentários e ficção, com forte presença no desenvolvimento do cinema pernambucano. Entre outros, “Guaxuma”, de Nara Mormande, “Doméstica”, “Boi Neon”, e “Divino Amor” de Gabriel Mascaro, “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho – recebendo o prêmio de melhor montagem da ABC – e “Bacurau” de KMF e Juliano Dorneles, que também lhe rendeu o prêmio de melhor montagem da ABC e o Grande prêmio de montagem da Academia Brasileira de Cinema.

Esmir Filho

Esmir Filho viajou com seus filmes para diversos festivais nacionais e internacionais. Seu primeiro longa “Os Famosos E Os Duendes Da Morte” (2009)  foi o vencedor do Festival do Rio, além de ter sido selecionado para a competição oficial de Locarno e Berlinale, e conquistado prêmios de melhor filme, direção e crítica em Havana, Valdívia e Guadalajara.  É co-autor do hit de internet “Tapa Na Pantera”, com mais de 10 milhões de acessos no Youtube. Seu curta “Alguma Coisa Assim” (2006) ganhou prêmio de melhor roteiro no Festival de Cannes, enquanto “Saliva” (2007) , também exibido em Cannes, foi escolhido para ser o curta representante do Brasil na corrida para o Oscar. Em 2012, foi condecorado com o prêmio de cinema da Academia Brasileira de Letras.  Em 2018, lançou o longa “Alguma Coisa Assim”, co-produção Brasil-Alemanha, continuação do curta homônimo premiado em Cannes. Em 2020 lançou seu terceiro longa, “Verlust”,  e sua primeira série como showrunner na Netflix, “Boca a Boca”.

Fábio Leal

Desde 2012, Fábio Leal trabalha com cinema em diversas funções. A partir de 2013 começou a atuar como curador do festival Janela Internacional de Cinema do Recife, um dos mais importantes festivais do nordeste brasileiro. Formado em Artes Cênicas na Escola Superior de Artes Célia Helena,  debutou como ator no cinema em 2016, no filme Aquarius de Kleber Mendonça Filho. Em 2016, lançou seu primeiro curta como diretor: O Porteiro do Dia participou de mais de quinze festivais de cinema nacionais e internacionais. Em 2018, estreou seu segundo curta-metragem, Reforma, no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde recebeu dois Candangos (Melhor Ator e Melhor Roteiro). Em 2020 lançou, em codireção com Gustavo Vinagre o longa documental “Deus tem Aids”. Em 2022, seu primeiro longa-metragem de ficção, “Seguindo Todos os protocolos” teve estreia no Festival de Tiradentes.

Felipe Lopes

Formado em Cinema pela UFF e pós-graduado em Gestão Empresarial e Marketing pela ESPM, Felipe Lopes já  atua dez anos no mercado audiovisual. Passou pelas áreas de produção, distribuição, festivais e gestão pública, além de consultoria e avaliação de projetos de cinema e televisão. Iniciou sua carreia nos setores de acompanhamento de mercado na Ancine e produção de elenco na Record. Por mais de cinco anos atuou como gestor público na Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro (SEC-RJ). Foi membro de comissões de avaliação de projetos para fomento na RioFilme, Oi Futuro, BNDES e SEC-RJ, além de parecerista de projetos audiovisuais do FSA/Ancine. Coordenou a Premiere Brasil no Festival do Rio 2018. Iniciou a carreira na distribuição na ArtHouse, ocupando o cargo de Gerente de Programação e Marketing, tendo lançado filmes como “Fevereiros”, de Márcio Debelian, e “O beijo no asfalto”, de Murilo Benício. Desde 2019 é diretor da Vitrine Filmes, tendo lançado filmes como “Divino amor”, de Gabriel Mascaro, e “Bacurau” , de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dorneles.

Gabriel Martins

Nascido em Belo Horizonte e radicado na periferia de Contagem, Gabriel Martins graduou-se na Escola Livre de Cinema/BH e em Comunicação Social com Habilitação em Cinema e Vídeo, em 2010, no Centro Universitário UNA. É sócio-fundador da produtora Filmes de Plástico, junto a André Novais Oliveira, Maurílio Martins e Thiago Macêdo Correia. Dentre os seus principais trabalhos como diretor estão os curtas “Rapsódia para o Homem Negro”, “NADA” (Quinzena dos Realizadores / Cannes), o longa-metragem “No Coração do Mundo”, codirigido Maurilio Martins (Rotterdam) e o recente “Marte um” (Sundance 2022). É também montador de filmes como o curta-metragem “Plano Controle” (Vienalle), de Juliana Antunes e o longa-metragem “Temporada” (Locarno) de André Novais Oliveira.

Geovani Martins

Geovani Martins nasceu em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro. Revelado pela FLUP (Festa Literária das Periferias) em 2013, publicou seu primeiro livro, “O Sol na Cabeça”, pela editora Companhia das Letras, em março de 2018. Vencedor da quarta edição do Prêmio Rio Literatura e finalista do Prêmio Jabuti na categoria ‘contos’, o livro foi publicado em mais dez países. Atualmente também trabalha como roteirista de séries e filmes.

Janaína Oliveira

Pesquisadora e curadora, Janaína Oliveira é doutora em História, professora no IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro), e foi Fulbright Scholar no Centro de Estudos Africanos na Universidade de Howard, em Washington D.C., nos EUA. Desde 2009, desenvolve pesquisa sobre as cinemastografias negras e africanas, atuando também como consultora, júri e painelista em diversos festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. Em 2019 realizou a mostra “Soul in the eye: Zózimo Bulbul’s legacy and the Contemporary Black Brazilian Cinema” no IFFR – International Film Festival Rotterdam. Foi também consultora de filmes da África e da diáspora negra para o Festival Internacional de Locarno (2019-2020). Atualmente é curadora do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul (RJ), do FINCAR (Festival Internacional de Realizadoras / PE) e da Baobácine Mostra de Filmes Africanos de Recife. Faz parte da APAN (Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro). É idealizadora e coordenadora do FICINE, Fórum Itinerante de Cinema Negro e foi a programadora do Flaherty Film Seminar (Nova York) em Julho de 2021.

Marília Hughes Guerreiro

Marília Hughes Guerreiro possui mestrado em Comunicação e Cultura Contemporâneas (POSCOM) e graduação em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia. É coordenadora e curadora do Panorama Internacional Coisa de Cinema. É diretora, roteirista e montadora do curta de ficção “Carreto” (2009) – prêmios de melhor filme e melhor roteiro no Festival de Gramado. Dirigiu “Nego Fugido” (2009) – melhor filme no V Seminário de Cinema da Bahia e melhor filme, melhor direção e melhor ator (Judevaldo dos Santos) na décima sexta edição do Festival de Cinema e Vídeo de Vitória. “Nego Fugido” também recebeu o prêmio de melhor montagem na segunda edição do Janela Internacional de Cinema de Recife. Assina a direção de “Sala de Milagre”s, menção honrosa no Fest Film Amazonas, “Desterro”, “O Guarani”, e dos longas-metragens “Depois da chuva”, “A cidade do futuro”, “Guerra de Algodão” e “Sobradinho”, em parceria com Claudio Marques.

Natara Ney

Natara Ney é diretora, roteirista e montadora pernambucana vivendo no Rio de Janeiro desde 1993. É diretora do curta “Um Outro Ensaio”, premiado nos festivais de Gramado, Rio e Triunfo e do longa-metragem “Espero que esta te encontre e que estejas bem”. Assinou o roteiro dos documentários “Mistério do Samba”, “A Última Abolição”, “Além Hamlet” e “Divinas Divas”, e tem mais de trinta créditos de edição em filmes e séries.  Em 2006, a montadora percebeu a necessidade de criar um espaço onde pudesse oferecer edição de filmes com valores e prazos possíveis para um mercado de áudio visual que começava a crescer. Nasceu a Arrudeia Filmes, produtora onde, desde então, passaram mais de 20 longas metragens, 5 séries para TV e vários vídeos clips.

Paula Garcia

Formada em RTV na FAAP e em Production Management na renomada NFTS em Londres, Paula Garcia possui mais de 15 anos de experiência no mercado audiovisual, com produções no Brasil e Inglaterra, dentre elas: o longa “Jean Charles”, o média “By The Grace of God”, indicado ao Cinefondation no Festival de Cannes 2009 e o longa-metragem “In Our Name”, seu primeiro filme como produtora executiva, indicado ao prêmio de Melhor Produção no British Independent Film Awards em 2010. Em 2013 assumiu a produção executiva da Toca dos Filmes e em 2017 entrou para a equipe da Scripps Networks, coordenando os programas originais do Food Network. Atualmente é Head de Produção da Elo Company.

Roberto Berliner

Com mais de 40 anos dedicados ao audiovisual, Roberto Berliner fundou a TvZERO em 1991, onde produziu e coproduziu longas-metragens, médias, curtas-metragens e séries para a TV, de ficção e documentário. Dirigiu os documentários “A Farra do Circo” (2013), “Herbert de Perto” (2009) e “Pindorama, A Verdadeira História dos Sete Anões” (2008). Recentemente, dirigiu “Os Quatro Paralamas” (2020), selecionado para o É Tudo Verdade. Na ficção, dirigiu “Júlio Sumiu” (2014) e “Nise – O Coração da Loucura” (2016), exibido em mais de 40 festivais, vencedor de prêmios como os de Melhor Filme e Melhor Atriz no Festival Internacional de Tóquio. Como produtor, destacam-se “Benzinho” (2018), de Gustavo Pizzi, exibido no Festival de Sundance e vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019; “Gabriel e a Montanha” (2017), de Fellipe Barbosa, vencedor de prêmios na Semana da Crítica no Festival de Cannes além de “Bruna Surfistinha” (2011), de Marcus Baldini, com mais de 2 milhões de espectadores no Brasil.

Sandra Kogut

Sandra Kogut é um diretora e documentarista, nascida no Rio de Janeiro em 1965, que viveu e trabalhou na França e nos EUA. Dirigiu filmes de publicidade, videoclipes e foi diretora artística da Globograph. Participou em 1996 da criação do programa “Brasil Legal”, na Tv Globo, do qual foi diretora-geral. Realizou, entre outros, a série “Parabolic People” (rodada em Paris, Nova Iorque, Moscou, Tókio, Dakar e Rio), exibida em sete países e vencedora de diversos prêmios internacionais. Dirigiu o curta-metragem “Lá e Cá” (coproduzido pela TV francesa Canal Plus e pela Fundacão McArthur nos Estados Unidos, vencedor de diversos prêmios internacionais. Seu primeiro longa-metragem foi o documentário “Um Passaporte húngaro” (2003), uma coprodução entre França, Bélgica, Hungria e Brasil e que participou de diversos festivais nacionais e internacionais. Em 2003, realizou o documentário francês “Passagers d’Orsay”  produzido pelo Museu d’Orsay junto com a televisão francesa. Seu primeiro longa-metragem de ficção, (2007), Mutum, teve sua estreia mundial no Festival de Cannes. “Campo Grande” (2015) e “Três verões” (2020) foram exibidos e premiados em diversos festivais, como Toronto Málaga, Mar del Plata, e outros.

Talita Arruda

Talita Arruda atua nas áreas de distribuição, curadoria, programação e exibição de filmes. Graduada na UFRJ e mestranda na UFRB. Pesquisa e estuda estratégias de circulação audiovisual e de formação de novos públicos em diferentes janelas, com foco nos cinemas negros contemporâneos. Trabalhou em empresas como Vitrine Filmes, Canal Curta!, Porta Curtas e Synapse Brasil e atualmente realiza consultorias de distribuição e curadoria, pela Fistaile. Selecionada no Berlinale Talents em 2019, tutora no Locarno Industry Academy, desde 2018, e na primeira edição do Vitrine Lab, em 2021. Nesse mesmo ano, fez parte da equipe do BrLab, como membro do comitê de seleção, curadora da Reach e consultora do Workshop Audience Design. Integra júris, comissões de seleção, laboratórios e painéis em diversos eventos do audiovisual.

Tatiana Leite

Formada em História da Arte pela Universidade Sorbonne, na França, e em Direito pela PUC-Rio, Tatiana Leite foi coordenadora internacional do Festival do Rio de 2000 a 2009, passando então, a fazer parte do comitê de seleção do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – Curta Cinema – até 2011. Trabalhou como coordenadora da Rio Film Commission e foi assessora internacional da secretaria de estado de cultura do Rio de Janeiro de 2009 a 2013. Em 2012, foi idealizadora e curadora da mostra Occupation on Screen – The New Cinema from Rio, em Londres, e uma das curadoras do projeto Rio Occupation London. Em 2013, criou a produtora e coletivo Bubbles Project, associando-se a longas como “Órfãos do eldorado” (2014), de Guilherme Coelho, e “Aspirantes” (2014), de Ives Rosenfeld, vencedor da seção Carte Blanche do Festival Internacional de Cinema de Locarno de 2014. Produziu “Pendular” (2017), de Julia Murat, “Benzinho” (2018), de Gustavo Pizzi, selecionado para o Festival de Sundance – competição internacional e Festival de Gramado e “Família submersa” (2018), da diretora argentina Maria Alché.

Teodoro Poppovic

Teodoro Poppovic é roteirista e diretor. Formado em cinema, iniciou sua carreira na MTV Brasil. Foi um dos redatores responsáveis pelos programas de humor da emissora, como o “Comédia” e o “15 Minutos”, ganhadores do prêmio APCA. Com Cao Hamburger fez o programa “No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais” e criou mais três séries: “Família Imperial”, “Pedro e Bianca” e “Que Monstro te Mordeu?”. Por esses projetos ganhou prêmios internacionais como o Prix Jeunesse e o Emmy. Em 2017 estreou seu primeiro longa, “Transtornada Obsessiva Compulsiva”, dirigido em parceria com Paulo Caruso. O filme foi exibido em festivais como SXSW, PÖFF Tallinn e o Transilvânia Film Festival. Como roteirista, Teodoro já trabalhou com a O2 Filmes, RT Features, Gaumont, Boutique, Gullane, Conspiração e criou e escreveu as séries “Destino SP/RJ” (HBO), “Segredos de Justiça” (Globo) e “Nobody is Looking” (Netflix), que concorre a um Emmy Internacional em 2020. Em 2019, lançou sua série “Feras” (MTV/Globoplay) como diretor geral e roteirista.

Thiago Macêdo Correia

Thiago Macêdo Correia é produtor executivo e sócio da FIlmes de Plástico. Junto a produtora, participou de mais de 200 eventos entre festivais e labs no Brasil e no mundo. Estudou o curso técnico de Formação em Cinema na Escola Livre de Cinema, em Belo Horizonte. Debutou no cinema com a produção de “Filme de Sábado” (2009), curta dirigido por Gabriel Martins. Se destacou no cenário cinematográfico nacional ao produzir os premiados longas “Elon Não Acredita na Morte” (2016), “Arábia” (2017), “Temporada” (2018) , “No Coração do Mundo” (2019) e “Marte um” (2022).